terça-feira, 26 de outubro de 2010

seja você quem for

seja qual for a posição social que você tenha na vida, a mais alta ou a mais baixa, tenha sempre como meta muita força, muita determinação e sempre faça tudo com muito amor e com muita fé em Deus, que um dia você chega lá. De alguma maneira você chega lá.
                         (Ayrton Senna)

domingo, 8 de agosto de 2010

afinidade

Afinidade acontece. Um mesmo signo, um mesmo
par de sapatos caramelo, um mesmo livro de cabeceira. Afinidade acontece
entre seres humanos. A mesma frase dita ao mesmo tempo, o diálogo mudo
dos olhares e a certeza das semelhanças entre o que se canta e o que se
escreve. Afinação acontece. Um mesmo acorde, um mesmo som, uma mesma
harmonia. Afinação acontece entre instrumentos musicais. A mesma nota
repetidas vezes, a busca pela perfeição sonora e a certeza das
similaridades entre um tom acima e um tom abaixo. A incrível mágica
acontece quando os instrumentos musicais descobrem afinidades humanas
entre si no mesmo instante em que os seres humanos descobrem afinações
musicais dentro deles mesmos

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

feelings

" você rezou pela gente ontem" "não, porque" "então reza hoje tá?" *________*

quarta-feira, 14 de julho de 2010

... Ainda pior que a convicção do não é a incerteza do talvez, é a desilusão de um quase.
É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi.
Quem quase ganhou ainda joga,
quem quase passou ainda estuda,
quem quase morreu está vivo,
quem quase amou não amou.
Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza.
O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si.

Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência porém, preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer.

Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo.
De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma.

Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance.
Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar.

Desconfie do destino e acredite em você.
Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu... "
Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono.

Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor não me pergunto, contesto.
A resposta eu sei de cor, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos "Bom dia", quase que sussurrados.

A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai.
Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são

terça-feira, 13 de julho de 2010

a l r e a d y g o n e

You know that I love you so
I love you enough to let you go
I want you to know
That it doesn’t matter
Where we take this road
Someone’s gotta go
And I want you to know
You couldn’t have loved me better
But I want you to move on
So I’m already gone

terça-feira, 4 de maio de 2010

O que significa amar verdadeiramente uma pessoa?

Houve um tempo em que eu achava saber a resposta: significa que eu iria pensar em Savannah mais do que em mim mesmo, e passaríamos o resto de nossas vidas juntos. Não seria difícil. Ela me disse certa vez que a chave para a felicidade é ter sonhos realizáveis, e os dela não eram nada fora do comum. Casamento, família... o básico. Isso significa que eu teria um emprego estável, uma casa com cerca branca e uma minivan ou SUV grande o suficiente para levar nossos filhos à escola, ao dentista, ao treino de futebol ou aos recitais de piano. Dois ou três filhos – ela nunca foi clara a respeito, mas meu palpite é que quando chegasse a hora, ela deixaria a natureza seguir seu curso e Deus tomar a decisão. Ela era assim – religiosa, quero dizer – e suponho que esse tenha sido um dos motivos pelos quais me apaixonei por ela. Independentemente do que acontecesse em nossas vidas, eu me imaginava ao fim do dia deitado na cama ao lado dela, nós dois abraçados enquanto conversávamos e ríamos, perdidos nos braços um do outro.
Não parece tão absurdo, certo? Quando duas pessoas se amam? Foi também o que pensei. E, enquanto uma parte de mim ainda quer acreditar que isso seja possível, sei que não vai acontecer. Quando eu for embora de novo, nunca mais vou voltar.
Por enquanto, porém, vou sentar-me na encosta que dá vistas à fazenda e esperar que ela apareça. Ela não vai me ver, é claro. No exército, você aprende a se misturar com a paisagem, e eu aprendi muito bem, pois não quero morrer em uma vala estrangeira no meio do deserto iraquiano. No entanto, tive de voltar a esta cidadezinha montanhosa na Carolina do Norte para descobrir o que aconteceu. Quando alguém termina algo mal resolvido, sente um desconforto, quase uma dor, até descobrir a verdade.
Porém, estou certo de uma coisa: Savannah nunca saberá que estive aqui hoje.
Parte de mim dói ao pensar que ela está tão perto e eu não posso tocá-la, mas nossas histórias seguiram caminhos diferentes. Não foi fácil aceitar essa verdade simples, pois houve um tempo em que nossas histórias eram uma só, mas isso aconteceu seis anos e duas vidas atrás. Nós dois temos lembranças, é claro, mas aprendi que as memórias podem ter uma presença física, quase viva, e nisso Savannah e eu também somos diferentes. Enquanto as lembranças dela são estrelas no céu noturno, as minhas compõem o assombrado espaço vazio entre elas. E, ao contrário dela, sinto o peso de perguntas que já me fiz mil vezes desde nosso último encontro. Por que fiz aquilo? Faria tudo de novo?
Fui eu, veja bem, quem terminou tudo.
Nas árvores ao meu redor, as folhas estão apenas iniciando sua lenta mutação para o vermelho fogo, brilhando como o sol que espreita ao longe no horizonte. As aves gorjeiam para a alvorada, o ar está perfumado com aroma de pinho e terra, diferente da água salgada da minha cidade natal. De repente, a porta da frente se escancara e eu a vejo. Apesar da distância entre nós, prendo a respiração enquanto ela invade o dia. Ela se espreguiça antes de descer os degraus da entrada e dirigir-se para a lateral da casa. Savannah atravessa a porteira e segue em direção ao pasto à sua frente, que reluz como um oceano verde. Um cavalo a saúda, outro também, e meu primeiro pensamento é que Savannah parece pequena demais para se mover tão facilmente entre eles. Mas ela sempre ficou confortável em meio aos cavalos, e eles com ela. Uma meia dúzia de animais mordisca a grama ao pé da cerca, a maioria quarto de milha, e Midas, seu cavalo árabe negro com meias brancas, está apartado. Montei com ela uma vez, e com sorte não me feri. E, enquanto eu me agarrava com todas as minhas forças ao cavalo, lembro de pensar que ela ficava tão relaxada na sela, que era como se estivesse assistindo televisão. Savannah se detém um momento para cumprimentar Midas. Ela esfrega o nariz dele sussurrando algo e acaricia as ancas do cavalo, que fica de orelhas em pé quando ela se vira e parte para dentro do celeiro.
Ela desaparece e ressurge carregando dois baldes – aveia, acho. Pendura nas estacas, e um par de cavalos trota em sua direção. Savannah se afasta para dar passagem e observo seu cabelo esvoaçar na brisa. Ela pega a sela e a rédea. Enquanto Midas come, ela o prepara para cavalgar, e logo depois o conduz da pastagem para as trilhas na floresta, exatamente como fez seis anos atrás. Sei que não é verdade – eu a vi de perto no ano passado e notei as primeiras rugas surgindo ao redor dos olhos – mas o prisma pelo qual a vejo continua imutável. Para mim, ela sempre terá vinte e um anos e eu, vinte e três. Eu servia na Alemanha; ainda não tinha ido a Fallujah ou Bagdá, nem recebido a carta dela, que li na estação de trem em Samawah nas primeiras semanas de campanha; ainda não tinha voltado para casa por causa dos eventos que mudaram o rumo da minha vida.
 Hoje, aos vinte e nove anos, às vezes me pergunto sobre as escolhas que fiz. O exército se tornou a única vida que conheço. Não sei se deveria estar arrependido ou satisfeito por isso; a maior parte do tempo oscilo, depende do dia. Quando as pessoas perguntam, digo que sou um peão, e é exatamente isso que quero dizer. Ainda vivo em uma base na Alemanha, tenho cerca de mil dólares de economias e não saio com uma mulher há anos. Não surfo como antes nos dias de licença. Nas folgas, dirijo minha Harley para o sul e para o norte, dependendo do meu humor. A Harley foi a melhor coisa que já comprei, embora lá custe uma fortuna. É ideal para mim desde que me tornei um tipo solitário. A maioria dos meus camaradas abandonou o serviço, mas eu provavelmente serei enviado de volta ao Iraque nos próximos meses. Pelo menos, esses são os rumores que circulam na base. Quando conheci Savannah Lynn Curtis – para mim, ela será sempre Savannah Lynn Curtis –, não poderia prever o rumo que minha vida tomaria, nem acreditava que faria carreira no exército.
Mas eu a conheci; e é isso que torna minha vida atual tão estranha. Eu me apaixonei por ela enquanto estávamos juntos, e me apaixonei ainda mais nos anos em que ficamos separados. Nossa história tem três partes: um começo, um meio e um fim. Embora seja assim que todas as histórias se desenrolam, ainda não consigo acreditar que a nossa não durará para sempre.
Reflito sobre essas coisas, e como sempre, nosso tempo juntos retorna à minha mente. Relembro como tudo começou, pois agora essas memórias são tudo o que me resta.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

"Amanhã será tomorrow"

Há momentos na vida da gente, que a gente se pergunta por que é que as coisas são assim. São nesses momentos, que paramos para refletir sobre o real sentido das coisas... descobrindo assim as certezas e as INcertezas da vida que a gente vem carregando desde de sempre. O interessante disso tudo, é que não é apenas questão de rever os principios, mas é questão de rever a sí mesmo, em quem você se tornou em como você interage com as pessoas, se perguntar por que as coisas são assim não adianta em nada se você não demonstra pra você mesmo o seu brilho, a sua força, a sua garra, o seu carisma, o seu alto astral, o seu vigor, sua juventude. Não basta apenas mostrar pra você mesmo, você deve agarrar isso com tudo, e provar pra todo mundo do que você é capaz e COMO você se dispoe a encarar seu medos e seus tropeços de cabeça erguida, de peito aberto, sem medo, sem preceitos, sem esquecer de quem você realmente é de que como você realmente gostaria de ser. É com esse pensamento que você abre as portas de você mesmo para que o seu verdadeiro EU mostre a todos quem está por dentro e abrindo essa porta, também, é que você consegue trazer pra dentro, interagir com o exterior, absorver as coisas. Nessas horas, temos que ficar atentos e criar um filtro para drenar tudo de ruim e absorvermos somente o bom, o agradavel, o doce. Se você consegue acordar todos os dias, com o brilho nos olhos, disposto a enfrentar seus medos, e dar um tapa nos inimigos, você consegue obter de você mesmo e dos outros tudo aquilo que você sonha, tudo aquilo que você quer. É a capacidade de nos apaixonarmos todos os dias é que nos faz criar asas e alçar vôo rumo a lugares mais distantes, mais bonitos. O fogo inocente dos olhos de uma criança, o brilho curioso, é o que devemos ter para conseguirmos sonhar, viver, sorrir e crescer.
E para finalizar, uma citação, essa é para todos vocês então decore:
"Amanhã será tomorrow" - Falcão

A Morte

A morte, por si só, é uma piada pronta.
Morrer é ridículo.
Você combinou de jantar com a namorada,
está em pleno tratamento dentário, tem planos pra semana que vem,
precisa autenticar um documento em cartório, colocar gasolina no
carro e no meio da tarde morre. Como assim?
E os e-mails que você ainda não abriu, o livro que ficou pela metade, o telefonema que você prometeu dar à tardinha para um cliente?
Não sei de onde tiraram esta idéia:
MORRER!!!
A troco? Você passou mais de 10 anos da sua vida dentro de um colégio
estudando fórmulas químicas que não serviriam pra nada, mas se manteve
lá, fez as provas, foi em frente. Praticou muita educação física,
quase perdeu o fôlego, mas não desistiu. Passou madrugadas sem dormir para
estudar pro vestibular mesmo sem ter certeza do que gostaria de fazer
da vida, cheio de dúvidas quanto à profissão escolhida, mas era hora
de decidir, então decidiu, e mais uma vez foi em frente...
De uma hora pra outra, tudo isso termina numa colisão na freeway,
numa artéria entupida, num disparo feito por um delinqüente que gostou do seu tênis.
Qual é?
Morrer é um chiste.
Obriga você a sair no melhor da festa sem se despedir de ninguém,
sem ter dançado com a garota mais linda,
sem ter tido tempo de ouvir outra vez sua música preferida.
Você deixou em casa suas camisas penduradas nos cabides, sua toalha úmida no varal, e
penduradas também algumas contas.
Os outros vão ser obrigados a arrumar suas tralhas, a mexer nas suas gavetas,
a apagar as pistas que você deixou durante uma vida inteira.
Logo você, que sempre dizia: das minhas coisas cuido eu.
Que pegadinha macabra: você sai sem tomar café e talvez não almoce,
caminha por uma rua e talvez não chegue na próxima esquina,
começa a falar e talvez não conclua o que pretende dizer.
Não faz exames médicos, fuma dois maços por dia, bebe de tudo, curte
costelas gordas e mulheres magras e morre num sábado de manhã.
Isso é para ser levado a sério? Tendo mais de cem anos de idade, vá lá, o
sono eterno pode ser bem-vindo. Já não há mesmo muito a fazer, o corpo não
acompanha a mente, e a mente também já rateia, sem falar que há quase
nada guardado nas gavetas.
Ok, hora de descansar em paz.
Mas antes de viver tudo? Morrer cedo é uma transgressão,
desfaz a ordem natural das coisas. Morrer é um exagero.
E, como se sabe, o exagero é a matéria-prima das piadas. Só que esta não tem graça.
Por isso viva tudo que há para viver.
Não se apegue as coisas pequenas e inúteis da Vida... Perdoe... Sempre!!!"
Adiar...Adiar...Adiar...será Sempre o melhor dos caminhos?

Broken - Amy lee

Queria que você soubesse que adoro o jeito que você sorri
Quero te abraçar bem forte e levar sua dor pra bem longe
Eu guardo a sua fotografia, e eu sei que ela me faz bem
Quero te abraçar bem forte e roubar sua dor

Porque eu fico em pedaços quando estou solitário
E eu não me sinto bem quando você vai embora
Porque eu fico quebrado quando fico exposto
E eu não me sinto como se eu fosse forte o bastante
Porque eu fico quebrado quando estou solitário
E eu não me sinto bem quando você vai embora.

domingo, 18 de abril de 2010

Porque estar esperando pelo pelo dia certo, a hora e o momento certo de dizer é o grande erro da maioria de nós. A gente pensa em várias palavras lindas e cheias de sentimento mas na hora de explicá-las e demonstrá-las, uma onda de vergonha e medo e falta de coragem e tudo junto nos assalta e pensamos que o melhor mesmo é esperar a hora certa. Esperar a oportunidade. Reciprocidade. Um sinal de que não seremos ridicularizados ou qualquer coisa parecida.
Nós não queremos perder, assustar alguém que a gente ama. Afinal, se não formos correspondidos, podem nos achar loucos, idiotas, bobos.
Mas será que é melhor perder justamente por não ter dito nada, por ter escondido tudo, por ter deixado passar?
É clichê dizer, mas é muito verdade: cada dia pode ser o último.

O que você faria se não pudesse mais dizer? Se nunca tivesse falado o que devia, se a opção era sempre o deixar pra depois porque estava muito ocupado, ou atrasado, ou cansado ou sei lá. O tempo, ele não perdoa. E a gente não percebe, mas a hora certa não existe no futuro. A hora certa pertence tão somente ao presente.


Que a gente use todas as palavras de que precisamos, sem medo. Que a gente diga hoje tudo o que precisa dizer.


Ontem, faltou um abraço.




"A vida pode mudar a cada segundo. E mudou agora mesmo. Fique atenta àquele sinal de que não haverá mais nada igual. PS.: Eu sempre te amarei."

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Compreendi que viver é ser livre, que ter amigos é necessário, que lutar é manter se vivo! Apreendi que o tempo cura, que a magoa passa e que decepção não mata, que hoje é reflexo de ontem, que os verdadeiros amigos permanecem, que os falsos graças a Deus vão embora, que a dor fortalece. Aprendi que sonhar não é fantasiar, que a beleza não está no que vimos e sim no que sentimos. Que o segredo da vida é viver.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Por quantas vezes será que seremos capazes de recomeçar?

E em quase todas as vezes em que arrisco contar um pouco das minhas histórias a alguém, ouço o mesmo tipo de comentários: sobre a maneira como consigo ser fria, prática e sobre como eu sinto pouco.
A resposta, quase nunca dita, costuma ser bem mais complexa: Não, eu sou complicada e eu sinto MUITO.
O caso é que eu não falo sobre, eu fecho os olhos, eu morro de medo, mas eu acredito no amor. Acredito de tal maneira que, comparado ao amor dos outros e a todo o amor que já tive, o meu amor, o amor do jeito como eu acredito, é incrivelmente superior. E, talvez, tenha poucas vezes, então, amado tudo o que eu tive.
Eu sinto tanto, que chega a parecer que não sinto absolutamente nada. Eu acredito tanto que não sinto nada quando o que me é oferecido não passa de um primeiro encontro combinado, uma aliança obrigatória, um beijo em uma festa.
Desculpa, mas eu não quero e eu me desfaço friamente, sim, de todo e qualquer tolo obstáculo na busca do que eu poucas vezes vi, do que tem trilha sonora, o que te deixa morrendo de medo e te faz querer viver e morrer de felicidade ao mesmo tempo.
Uma vez, depois de uma rasteira qualquer, jurei nunca mais sentir a sensação de perder todo o ar dos meus pulmões. Hoje, eu quero MAIS, muito mais. Porque eu não quero nada que seja menos do que isso.
Então, que não seja pouco, que não seja simples, que não seja normal, que não seja saudável... que seja inacreditável.
Cara é isso, sabe? cada hora agente acha uma coisa.
então eu acho que está na hora da gente aceitar isso
logo de uma vez.
puxa, agente sempre acha cada hora uma coisa.
então, em vez de um dia perceber que achou errado,
não é que '' achou errado'', você só achou isso aquela hora.
então o errado, talvez ali na frente é o certo.
que nem no piano que a coisa repete.
aquei é um e aque é o mesmo.
eles são diferentes mas eles são o mesmo.
mas eu sempre chego ao mesmo ponto:
ser feliz e se atirar sempre em coisas que você ama.
e acreditar nas coisas, acreditar que é possível
acreditar nas coisas.
porque é dificil aceitar que é possovel acreditar.
cara, amor verdadeiro que coisa mais linda.
né? amor. é uma coisa linda é tão difícil...
mas a gente torna tão dificil. porque é tão fácil...
tem coisa mais fácil?
você está sentindo. não tem como questionar.
está ali dentro de você.
como você vai questionar isso, uma coisa que está dentro de você?
então, é a coisa mais simples e se faz todo aquele rolo em cima.
É só AMAR.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Escreva a sua história na areia da praia,
Para que as ondas a levem através dos 7 mares;
Ate tornar-se lenda na boca de estrelas cadentes.

Conte a sua história ao vento,
Cante aos mares para os muitos marujos;
Cujos olhos são faróis sujos e sem brilho.

Escreva no asfalto com sangue,
Grite bem alto a sua história antes que ela seja varrida na
Manha seguinte pelos garis.

Abra o peito em direção dos canhões,
Suba nos tanques de Pequim,
Derrube os muros de Berlim,
Destrua as cátedras de Paris.

Defenda a sua palavra,
A vida nao vale nada se você nao tem uma boa história pra contar

terça-feira, 23 de março de 2010

Qualquer coisa que você faça será insignificante, mas é muito importante que você o faça... Você pode não saber... Qual é o significado da sua vida.... E não precisa... Precisa apenas saber que ela significa alguma coisa. Toda vida tem um significado... mesmo que dure 100 anos ou 100 segundos. Toda vida tem... E cada morte, muda o mundo do seu próprio jeito... Ghandi sabia disso. Ele sabia que sua vida significava alguma coisa para alguém, em algum lugar, de alguma forma. E ele sabia com muita certeza que ele jamais saberia o significado dela... Ele entendeu que viver a vida, deve ser mais uma grande preocupação, do que um entendimento. E eu também. Você pode não saber. Então, não leve isto por certo... Não leve isso muito a sério. Não adie o que você quer... Não deixe que nada o impeça... Apenas tenha certeza, de que as pessoas com que você se preocupa saibam... E tenham certeza do que você realmente sente Porque só assim... Tudo pode acabar.
(Remember Me)

sábado, 27 de fevereiro de 2010

But now I'm stronger than yesterday,
Now it's nothing but my way,
My loneliness ain't killing me no more,
I'm stronger, Than I ever thought that I could be

sábado, 30 de janeiro de 2010

Seria uma ilusão o que a gente nutre pelo desconhecido?

E se tudo isso que a gente vive procurando for só mais uma desculpa pra não aceitar o que a gente já conhece? Às vezes eu me vejo tentando encontrar o que eu nem sei direito o que é e me pergunto, contrariada, se o real intuito não seria tapar os olhos pra não olhar pros lados.

Você não quer se confundir, você não está mais preparada pra sentir o medo, você não quer travar uma guerra contra si mesma. Você não suportaria. Você cansou.

E acha, realmente acha, que aquilo supostamente nunca encontrado seria a sua chance de recomeçar sem erros. A gente cansa de ficar por aí, errando o mesmo erro, com as pessoas erradas, com a vida errada.

Às vezes eu me encontro bem longe, lá no fundo do campo, protegida atrás de todas essas atitudes arquitetadas pela lógica, dos jogos jamais jogados ou dos jogados ao extremo, das histórias bonitas que servem só pra serem contadas. Eu fico lá, incapaz de mover um músculo, paralisada... errando, talvez, mas de tal maneira que ninguém conseguiu corrigir ou, ao menos, provar que eu estava errada. Embora eu saiba.

Queria eu oferecer mais do que a defesa usual. Mas eu fui preparada pra isso, inevitavelmente. Só o que eu posso te dar é a minha falsa verdade: a de que eu não me importo. É isso, eu não me importo.

Quando é que eu vou parar? Eu parei. Eu levantei a bandeira branca. Eu sei de um lugar onde não se trava sequer a primeira batalha. E lá, lá é bem seguro